Tyler saiu de casa depois que seus pais separaram e seu irmão mais velho se suicidou. Ally vive plenamente depois de testemunhar o assassinato de sua mãe. Os dois se conhecem e se apaixonam.

Assim como em Uma Vida sem Regras, a mesma questão é latente e não-discutida: é muito fácil rebelar-se e ficar em crise existencial quando se tem certeza que no final do dia o papai vai aparecer para pagar a fiança. Queria ver o rapaz se preocupado com dívidas, ônibus lotado e tudo mais!

O roteiro demora para engrenar e, com isso, o filme só fica verdadeiramente interessante nos últimos 20 minutos. Mesmo assim, o desfecho é repetitivo e enfadonho.

Crítica: Edu Fernandes
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